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domingo, 31 de maio de 2015

UPDATING NEWS - COBRA 19DX BR







Buenas!

A título de informação do aficionados, e para aqueles que estão iniciando no Serviço de Radio do Cidadão, está disponível no Brasil para o segmento o transceptor Cobra 19DX BR. 

A princípio, o transceptor de AM mais conhecido da marca é muito semelhante ao Cobra 19 DX IV, em seu layout; as diferenças, entretanto, são notadas na presença de ajuste de ganho de recepção - localizado no botão duplo, que compartilha a opção de Silenciador (Squelch).

Outro detalhe importante, é que esta versão - que adota a inscrição "BR" ao modelo - é que ele possui o range de frequência de 26.965 a 27.855 MHz, disponibilizado em 80 canais. Isso dá a ele, características ideias de uso dentro do espectro de frequência estipulado pela ANATEL.

Não confundir com o modelo 19DX de 80 canais, nem com o Voyager VR-119 que possui a opção FM, que é comercializado em sites de vendas eletrônicas Esses transceptores não são Homologados.


Seu número de Homologação é o 1580147412, e pode ser consultado no site da ANATEL

73 a todos!

PREVIEW - AQUARIO RP80




Buenas!



Vamos iniciar o mês de Junho com avaliações de equipamentos disponíveis para o mercado nacional. E o primeiro deles será o Aquário RP-80. Com a novidade de atualização da PBC, vai entusiasmar até os mais exigentes. 

73 a todos.

quarta-feira, 27 de maio de 2015

MOMENTO DE REFLEXÃO - ATÉ ONDE ADQUIRIR EQUIPAMENTOS IMPORTADOS É UM BOM NEGÓCIO








Buenas!




Mais alguns dias, e encerramos o primeiro semestre de 2015. Para os aficionados do hobby - em especial aqui no Brasil - é um momento propício para renovar a configuração da estação, suprir a necessidade de equipamentos mais atualizados, ou o sonho em ter em sua mesa aquele transceptor que há muito tempo foi desejado, ou simplesmente, renovar os instrumentos de aferição, cabeamento, antenas mais eficientes, novas modalidades e se preparar para as próximas aberturas de propagação de longo período. E este hobby, como em muitos outros, não é barato, o que demanda investimento para a aquisição de novos equipamentos. 

O grande problema, ainda, continua sendo o valor estimado em equipamentos disponiveis ao mercado. É claro que a China entrou de cabeça nesse segmento, e tem proporcionado lançamentos e releituras mais inovadas, e em muitos casos, a preços acessíveis - mas ainda assim. não tão acessiveis a todos. É onde surge o mercado de usados ou seminovos, com pouco mais de cinco anos de uso, e até mesmo os "velhinhos", que, mesmo com o passar dos anos , ainda continuam funcionais - claro, dependendo do ritmo de trabalho em que foram submetidos por seus antigos "donos".


Nesse segmento, contudo, continua sendo aplicado uma regra bastante discutível: o fato de que esquipamentos com mais de dez, vinte anos de fabricação, não terem defasagem de valor. As argumentações são muitas: desde o estado geral de conservação, até o fato de se possuírem poucos exemplares disponíveis no comércio de usados - os que tornam, de certa forma, "objetos de desejo". Mas quanto a isso, existem explicações. Modelos descontinuados, tendem a possuir características de recepção e transmissão incomparáveis a modelos mais atualizados, fidelidade de uso, Entretanto, por se tratar de transceptores e acessórios descontinuados, a possibilidade de manutenção e disponibilidade de peças de reposição tornam eles equipamentos de uso específico e ocasional. Nesse momento, entram em cena profissionais que, dotados de capacitação e estudo de anos, se utilizam de componentes mais atualizados para a substituição relativa ou paliativa, para dar uma sobrevida e estes equipamentos. É fato que, em alguns casos, esse procedimento paliativo resulta em adaptações bem feitas - dependendo da mão do técnico - enquanto outras, são verdadeiras obras da gambiarra eletrônica. quando chega a esse ponto, pode ser que o resultado final desejado não seja o esperado, e daí por diante, esse equipamento acaba sendo destinado a negociação ou venda em sites especializados, ou por fim, em encontros dominicais em feiras de negócios informais.

Não obstante, é comum depararmos com negociações bem-sucedidas, onde um comprador adquire um equipamento do determinado problema crônico, mas possui em seu pequeno acervo de peças de reposição, aquela etapa de RF que está danificada em sua nova aquisição, e faz o reparo da etapa que possui em seu estoque pessoal, e obtêm o sucesso esperado. Não demora muito, para que este transceptor ou acessório, volte ao mercado de usados, com a diferença de que estará sendo negociado por um valor acima daquele o qual fora adquirido anteriormente. Por outro lado, também iremos nos deparar com equipamentos que foram tão danificados, ajustados, efetuado reparos sem o mínimo de noções técnicas necessárias, mas que visualmente, apresentam um aspecto de conservação externo aceitavel, que mesmo com a consciência do negociante de que o equipamento ou acessório está com problemas, mas mesmo assim, assume o risco de negociar como equipamento em perfeitas condições de uso, e que se ocorrer o fato ser descoberto o engôdo, vai tentar se desvencilhar de toda a forma, que acabam ocorrendo mal-entendidos ou discussões desnecessárias, o que coloca esse tipo de comércio e negociação, em xeque perante os demais.

Por conta disso, muitos aficionados tem buscado outras formas de adquirir equipamentos e acessórios fora do país, com a certeza de que não terão os problemas decorrentes internamente em seu país. De certa forma, estão corretos nessa observação. E eu explico o porquê.

Em alguns países na Europa e nos EUA, a cultura do uso da radiocomunicação envolve uma notória conscientização do bom uso das frequências e equipamentos, salvo algumas pequenas exceções. E nestes locais, a oferta de componentes de reposição, atualmente, é voltada para o mercado interno. E quando algum equipamento ou acessório apresenta algum defeito ou dano,segue os princípios básicos: ou efetua o reparo, com o componente/peça original, ou fabrica o componente/peça seguindo as características do original, ou  leva o equipamento para o reparo em um representante ou um técnico habilitado, ou simplesmente, destina o equipamento para o descarte. Não existe a mesma cultura que nós possuímos por aqui. Parece estranho, se levarmos em consideração que Radioamadores do passado fabricavam seus componentes, bobinas, indutores dentro de seus Shack's, mas com o avanço da tecnologia ao decorrer das décadas, a industrialização e disponibilidade de equipamentos manufaturados foi tornando essa prática do Homemade, um serviço destinado aos mestres da Velha Escola - e que, atualmente, vêm se tornando algo voltado apenas aos amantes do rádio, e não ao volume exacerbado de "apertadores de botões" atuais. 


Outro fator importante, é que os equipamentos não possuem tanto o índice de longevidade nas linhas de produção. Depois de um certo tempo, projetos bons tendem a ser descontinuados, dando espaço para novos modelos, com novos recursos, que, se pudéssemos analisar mais a fundo, poderiam ser agregados aos tradicionais que estavam em outrora produção. Mas, o conceito de se agregar recursos novos em projetos antigos caiu em desuso - e não é bom para o lucro, afirmam alguns especialistas no assunto, devido as determinadas limitações.ou aceitação no mercado.

Isso implica no fato de que, se o equipamento foi descontinuado, com o passar dos anos, a oferta de suporte e manutenção se tornarão escassas, e as que existirem, tornarão seu reparo/manutenção mais oneroso. 

Portanto, a tendência é que seus preços venham a ser reduzidos no mercado de usados. Isso, me referindo ao mercado lá de fora. É claro, que as exceções se aplicam a uma determinada linha de transmissores que tiveram uma grande repercussão no mundo todo, como por exemplo, determinadas linhas de equipamentos da Collins, Hammarlund e Hearthkit. 


Mas, ao entrarem no Brasil, estes equipamentos acabam adquirindo uma capacidade enorme de valorização, por inúmeros motivos: exclusividade, especulação, excentricidade, dentre outros. Portanto, se o interesse do amigo é tão somente, para seu uso próprio, durante longos anos, sem se preocupar se o equipamento passou nas mãos de algum palitador Made in Brazil, pode ser sim, uma boa opção de aquisição, exceto pelos custos de importação e os altos impostos aplicados por aqui.

Mas, se a opção é adquirir equipamentos de última geração, a sugestão é procurar empresas de importação ou representantes sérios no segmento por aqui, onde possam lhe dar respaldo técnico, além de já providenciarem equipamentos com as Certificações e Homologações junto a ANATEL, para não ter problemas com o bom uso do transceptor. A não ser que já tenha conhecimento suficiente em solicitar esses procedimentos por sua conta própria, aí, é uma questão de se conscientizar com os trâmites burocráticos. Jamais acredite nas promessas de vendedores de sites de compra e venda, que não tenham tradição no segmento, uma vez que irão lhe dizer tudo - e prometer também - mas no final das contas, é bem provável que não terá o suporte do pós venda desejado.

Fica a dica! 73 a todos.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

UPDATE NEWS: SETUP DE SERVIÇO PRESIDENT LINCOLN II








Buenas!


Acabou passando despercebido junto a postagem do President Lincoln II, um fato interessante que era o acesso ao Menu de Serviço do Transceptor - aquela opção bacana para os ajustes de BFO, que muitas vezes o usuário precisa para aferir o equipamento conforme a necessidade de precisão na transmissão/recepção. Seriam os mesmos ajustes disponiveis no Menu Oculto do Anytone AT-5555, ode não há a mínima necessidade de se abrir o transceptor e efetuar um ajuste fino na Recepção/Transmissão, porém, no President Lincoln II, as opções de ajustes são mais definidas. É claro que existem outros ajustes disponiveis, como o tempo de abertura/fechamento do Schelch  ( e não "Schelsh", como alguns bobocas escrevem... falta de um dicionário ou algumas aulas de Inglês On-Line)e ajustes similares ao ASC, dentre outros. Alguns videos no Youtube e em outros locais, demonstram o acesso, mas não parecem ser tão "confiáveis" - dá a impressão, novamente, de que tais informações devem ser guardadas a Sete Chaves, para evitar de se propagar a informação (seria aquele principio egoísta de cercear a informação, a fim de se tornar a coqueluche do momento? Vai entender...

Mas, fica um alerta importante: Caso acessem a esse Menu, anote os parâmetros que já se encontram no equipamento, caso se atrapalhe nos ajustes, é só voltar aos parâmetros originais, que vieram configurados. Ou seja, não me responsabilizo por alguma merda que seja efetuada, por falta de atenção do usuário final, ok? Cada um sabe até onde pode ir. 


Bom, efetuadas as observações, vamos lá.


Para esse procedimento, convém o uso de frequencímetro digital de boa Qualidade. Por quê? Porque não se pode confiar no "ajuste de ouvido", ou usando um transceptor ao lado, para igualar a recepção/Transmissão, até mesmo porque, transceptores de diferentes marcas, fabricações e tempo de uso possuem características distintas. O frequencímetro, por sua vez, já possui uma unica característica, de verificar parâmetros e orientar.


O procedimento é simples... siga os passos, e não irá fazer besteira:


  • Com o transceptor desligado - mas, ligado a fonte DC, e lógico - pressione simultaneamente as teclas na função "CH", localizada no painel do rádio, e mantenha elas pressionadas.




  • Ligue o equipamento no botão ON/OFF/VOL;

  • O transceptor irá ligar, emitindo o Beep característico, e o display irá acender assim:


  • Após este procedimento, utilize as teclas  para acessar as opções desejadas. Para selecionar o ajuste desejado pressione o botão Seletor de canais;




  • Para mudar o parâmetro , gire o seletor de canais;

  • Uma vez efetuado o ajuste desejado, pressione o seletor de canis para concluir o juste e partir para o próximo ajuste desejado.

  • Lembrando: 


Abaixo, segue a lista de opções disponíveis, a função de cada uma, e seu respectivo ajuste. Os parâmetros podem ser diferentes em cada equipamento, por isso, convém anotar para não se perder, os índices que se encontram em seu equipamento.. Lembrando: Se fizer merda, e não lembrar de ter marcado o ajuste, não é problema meu.





73 a todos, e boa semana!


sexta-feira, 22 de maio de 2015

COMO SE VIVE NUMA CIDADE ONDE SÃO PROIBIDOS CELULAR E MICRO-ONDAS





Buenas!


Você, que está iniciando a leitura desta postagem neste momento, com certeza passa - ou já passou - por momentos em que não consegue ouvir aquela estação longínqua, por causa de ruídos da rede elétrica, lampadas de LED defeituosas, escapamento de moto, o liquidificados ligado do vizinho, a cerca eletrica fagulhando...

Agora, imagine morar em uma cidade onde não existe nada disso - e o que é pior, sem internet e sem estação de Radioamador ou Radio do Cidadão...

Leiam esta matéria bacana, feita  por  Emile Holba, e Sara Jane Hall, pelo  correspondente da BBC na Virgínia Ocidental / EUA


Dica do Marcelo Tonete, nosso leitor de todos os momentos.

Região próxima à capital Washington (EUA) onde fica telescópio GBT e o posto de vigilância da Agência Nacional de Segurança. Na Zona Nacional de Rádio Silencioso, há 34 mil quilômetros quadrados sem sinal de rádio nem celular. O telescópio gigantesco precisa de silêncio de rádio e paz nas ondas elétricas para operar 


As pessoas que dirigem para a região a oeste da capital americana, Washington, para as montanhas Allegheny, chegam a uma grande área sem sinal de telefonia celular.


Esta é a Zona Nacional de Rádio Silencioso, com 34 mil quilômetros quadrados sem sinal de rádio. A reportagem da BBC foi descobrir o que é este lugar e quanto tempo ainda poderá resistir.



Quando o carro chega às montanhas Allegheny, o rádio para de tocar e tudo o que se ouve é estática. Nos celulares, a situação é parecida, não há sinal.



Logo à frente está o maior objeto móvel de todo o planeta baseado no chão, o telescópio Robert C Byrd Green Bank (ou GBT): mais alto que a Estátua da Liberdade, de Nova York, e com uma superfície de cerca de 9.000 metros quadrados.



O telescópio gigantesco precisa de silêncio de rádio e paz nas ondas elétricas para operar.



A Zona do Silêncio, estabelecida em 1958, protege o telescópio de interferências e também protege o maior posto de escuta da Agência Nacional de Segurança, que fica nas proximidades.



O GBT é muito sensível e pode detectar ondas de rádio emitidas milisegundos depois do nascimento do universo. Mas, quando um sinal viajou tanto, vindo de um passado tão distante, pode facilmente encobrir o sinal.


Na Zona Nacional de Rádio Silencioso, há 34 mil quilômetros quadrados sem sinal de rádio nem celular. O telescópio gigantesco precisa de silêncio de rádio e paz nas ondas elétricas para operar. O aparelho pode detectar ondas de rádio emitidas milisegundos depois do nascimento do universo. Mas, quando um sinal viajou tanto, vindo de um passado tão distante, qualquer interferência pode encobrir o sinal




"O telescópio tem a sensibilidade equivalente a um bilionésimo de bilionésimo de milionésimo de um watt... a energia liberada quando um único floco de neve cai no chão. Qualquer coisa feita pelo homem iria encobrir o sinal", disse Mike Holstine, gerente do local onde fica o telescópio.



E por isso a Zona do Silêncio é necessária e seus moradores levam uma vida muito diferente de outros americanos.



Eles não têm telefones celulares, não há monitores de bebês via rádio, fornos de micro-ondas ou campainhas sem fio.



"Qualquer tipo de dispositivo elétrico pode causar interferência", afirmou Chuck Niday, que patrulha o Condado Pocahontas, onde moram 8.000 pessoas, no centro da Zona de Silêncio. Ele procura constantemente interferências de rádio-frequência.



"Uma coisa que lembro, que pode causar muitos problemas, é um aspirador de pó - o tipo do motor que eles usam gera muitas faíscas", disse.


Todos os sinais capturados pelo GBT vão para a sala receptora; para minimizar a interferência externa, os receptores são mantidos a temperaturas entre -262 graus e -258 graus




Quem for flagrado usando um aspirador com defeito receberá um pedido educado para interromper a limpeza.



"Não temos poder de polícia, isto é feito pela agência federal conhecida como Comissão Federal de Comunicações. Tudo o que podemos fazer é pedir para desligarem o dispositivo e, 99% das vezes, eles o fazem", afirmou.



Em uma ocasião, os funcionários do observatório compraram um novo aquecedor para um fazendeiro local quando ficaram sabendo que o antigo vazava ondas de rádio.


Direção do vento

Em uma área de cerca de 1,6 quilômetro em volta do telescópio GBT os motores movidos a gasolina não são permitidos por causa das faíscas que podem resultar. Em uma pista de pouso próxima, não se pode usar nenhum tipo de aparelho eletrônico.


"Temos uma biruta e um tetraedro para que eles saibam a direção do vento", disse Holstine.



Existem algumas exceções a estas regras: serviços de emergência podem usar uma frequência específica. E os funcionários do GBT têm um forno de micro-ondas onde podem aquecer o almoço, mas o aparelho é mantido em um compartimento especial para evitar vazamentos de ondas de rádio.


Chuck Niday com seu veículo de patrulha em Horseback Ridge. Ele é o responsável por patrulhar o Condado Pocahontas, onde moram 8.000 pessoas, no centro da Zona de Silêncio. Ele procura constantemente interferências de rádio-frequência. Também apresenta um programa de jazz na rádio local 




E, quando não está fazendo a patrulha, Niday e a mulher apresentam um programa de jazz na Rádio das Montanhas Allegheny. Ele conseguiu bloquear a antena para não afetar o telescópio, uma operação complexa que não seria possível para telefones celulares.


 Chuck Niday apresenta programa de jazz no rádio quando não está patrulhando o Condado Pocahontas, onde moram 8.000 pessoas, no centro da Zona de Silêncio



Banda larga

Enquanto o resto do país está constantemente plugado - checando e-mails e postando atualizações em redes sociais -, a ausência de tecnologia móvel na Zona do Silêncio leva a uma mentalidade diferente.


"Temos banda larga em casa. Podemos acessar a internet do mesmo jeito que todo mundo, a diferença é que, quando saio de minha mesa, a internet não me segue", disse a diretora local do GBT Karen O'Neill.

A sala de controle do telescópio GBT tem um forno micro-ondas para os funcionários aquecerem seu almoço. Mas ele tem de ficar dentro de uma gaiola de Faraday para evitar vazamentos e interferir na captação de informações das ondas elétricas 





"Quando assisto a um jogo de futebol, cada pai no campo está assistindo às crianças jogando futebol, ninguém está olhando o telefone celular, ninguém está se preocupando com isso."



E, enquanto estou em algum lugar, não sinto mais a compulsão constante de olhar para o meu celular, não é como estar em um lugar remoto com uma conexão lenta ou cara, é uma forma de vida completamente diferente.



Nesta área tranquila dos Estados Unidos, há um espírito de comunidade intenso, as conversas não são interrompidas por ligações de telefone celular nem por notificações ou atualizações de status.



"Você não vê aquela briga dos pais com os filhos, na qual eles falam 'você precisa largar este telefone', e os filhos respondem 'tenho mesmo?' e eles estão olhando para o telefone discretamente embaixo da mesa e fazendo de tudo para mandar mensagens para os amigos", disse O'Neill.


Futuro

O futuro da Zona do Silêncio no século 21 depende, até certo ponto, do futuro do GBT. Para mantê-lo, o gasto anual é de US$ 14,5 milhões (cerca de R$ 43 milhões) e a Fundação Nacional de Ciência, que financia o telescópio, avisou que poderá diminuir sua contribuição em 2017.


 "Deixe Deus ser seu GPS", diz placa diante de igreja no Condado Pocahontas. O uso de GPS também não é permitido na Zona de Silêncio 



Ao mesmo tempo em que os funcionários do telescópio buscam sinais do nascimento do universo, eles também buscam mais verbas.



"Eles querem usar o dinheiro para construir novos telescópios no Chile. Estamos tentando encontrar projetos alternativos que vão trazer dinheiro e, neste momento, o mais promissor é o rastreamento de satélites", disse Holstine.



E não são apenas os 200 funcionários que mantêm e operam o GBT, empregados em outros setores como limpeza, alimentação, infraestrutura e hospedagem para cientistas visitantes, também podem estar com o futuro ameaçado.



Refugiados

Existem problemas na região: é difícil encontrar um telefone público funcionando e os mais jovens estão ansiosos para usar um smartphone com internet rápida.


A internet fixa existente é muito lenta, uma velocidade semelhante à usada 15 anos atrás. E as companhias telefônicas não querem investir em cabos melhores para uma comunidade tão pequena.



No entanto, tem quem goste: há um grupo de "refugiados eletro-sensíveis" que se mudou para o lugar.



"Não podemos ficar onde estão as multidões, temos que ficar longe das pessoas, pois a maioria delas carrega celulares e isto nos faz mal", disse Diane Schou, que afirma ser uma "leprosa tecnológica".



Ela morava em uma fazenda em Iowa, mas, depois da instalação de uma antena de celular nas proximidades, ela ficou doente.



"Comecei a perder cabelo - pensei que estava ficando velha. Tive irritação na pele, pensei que era algo que tinha comido. Minha visão mudou, pensei que fosse velhice... Minha pele ficou enrugada (...). Tive uma dor de cabeça e então fui ao médico, pois quase nunca tinha dores de cabeça."



Diane notava que as dores voltavam cada vez que ela chegava em casa. "Era como se alguém acertasse minha cabeça com uma marreta."



Mas, desde que se mudou para Green Bank, a saúde melhorou e ela conhece outras 57 pessoas que encontraram alívio para estes sintomas no lugar.

A vista a partir do telescópio GBT: o telescópio menor é operado pela mesma equipe e as montanhas funcionam como uma barreira para os sinais externos 




Rachel Taylor, assistente do médico local, confirma que observou um aumento no número de pessoas com problemas parecidos nos últimos anos. Ela disse que ainda não viu nenhum estudo provando o problema, mas está convencida de que "algo está acontecendo".



O que quer que aconteça com o telescópio, ainda há Sugar Grove, o posto de vigilância da Agência Nacional de Segurança, no norte.



Informações sugerem que parte das instalações pode fechar ainda em 2015, mas Holstine espera que a maior parte da base continue funcionando.



Se o telescópio for desativado, Sugar Grove assumirá o patrulhamento da área, mas não será tão severo quanto à presença de ondas de rádio na região de Green Bank.



Alguns acreditam que isso possa abrir o caminho para que dispositivos sem fio não oficiais se infiltrem na região e mudem a Zona do Silêncio.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

IMPRESSÕES - PRESIDENT LINCOLN II









Buenas!

Com o aquecimento do mercado de radiocomunicação, empresas tradicionais do segmento veêm com bons olhos a grande oportunidade de lançar novos equipamentos, com recursos e tecnologia de ponta onde notadamente, acreditava-se que não haveria mais o que inovar.

Uma dessas empresas é a President, que há décadas disponibiliza a seus aficionados da marca, equipamentos com qualidade de construção e robustez. E com não poderia deixar de ser, trouxe há pouco mais de três anos, uma releitura de equipamentos que fizeram a festa em muitas estações do nundo - os transceptores Lincoln e Grant. Nesta postagem, irei mencionar sobre o President Lincoln II, um rádio voltado para o público de operadores do serviço de Radioamador destinado à banda de 10 Metros, que vem se tornando bastante inúmero e popular, principalmente aqui no Brasil, onde o índice de ingresso a Classe, vem aumentando ao longo dos meses. Lançado em 2013, o transceptor vem sendo a opção para os operadores mais exigentes.




Após anos de pesquisa e avaliação de projeto, a President finalmente chegou a versão final do produto, que apesar do nome, remetendo ao sucesso do modelo anterior, lançado na década de 90 do século passado, mantém suas características de dimensões reduzidas, sem abrir mão do desempenho que possuia em sua versão anterior.


Em sua primeira definição, o President Lincoln já apresentava uma identidade única, que atraiu inúmeros aficionados ao modelo pelo mundo.









O Lincoln II é, sem dúvida, pequeno. com x x x de dimensões, se assemelha ao CRE 8900 em tamanho, entrado para o roll do segmento de equipamentos "DIN SIZE". Mesmo assim, ainda não consegue superar o tamanho de um Midland 79-290 (já fora de produção) ou de um Maxlog M-8900 (estranhamente, indisponível para vendas), mas isso não impede de ser considerado acessível para instalação em veículos onde o espaço interno da cabine, se tornou um desfio para a sua introdução.

Equipamento possui dimensões reduzidas. aqui. comparando o tamanho com o CRE 8900, a esquerda.





Comparação de tamanho, em relação ao CRE 8900 e o Midland 79-290



Nesta comparação de comprimento, o Midland continua sendo o menor, perdendo apenas para o Maxlog M8900.


O design mudou, e pouco remete a seu antecessor, descontinuado em 2000. Está agregando novas funções, que até então não estavam disponíveis anteriormente, como por exemplo, a opção Off-set de frequencia, recursos de ajuste do ganho de Microfone (no anterior, se limitava ao toque de um botão, que limitava a intensidade de ganho), recursos de Eco (com direito ajuste de tempo e delay, de forma digital, o que na minha opinião, só são necessários em algumas ocasiões importantes) recursos de VOX (sim, e com direito a ajustes de nivel de sensibilidade e anti-VOX, além do tempo de acionamento, coisas que só temos acesso a grandes equipamentos). Outros recursos estão presentes, como o CTCSS e DCS em modo FM, para uso em repetidoras de 10 Metros (adivinhem se não testei esses recursos? E funcionam perfeitamente!).





Uma atenção especial foi voltada ao display. Com multifunções, permite ao usuário ter acesso total com a informação do equipamento, desde voltagem, índice de ROE em números, TOT, frequencímetro passivo com ajuste de frequência em cinco opções, escolha de iluminação do display (em três cores) ajuste de intensidade de iluminação, ajuste de intensidade de monitoramento da Transmissão (Talkback), Sistema de proteção de Voltagem alta/Baixa, Sistema de proteção de SWR alta, S-Meter digital preciso - não apresenta problemas de AGC nem de imprecisão de indicação de intensidade de sinal, os movimentos são suaves... Ufa! É muito recurso para um equipamento tão pequeno.





Pois bem... O modelo avaliação é a versão 3, a qual sofreu algumas modificações em relação as versões anteriores, as quais apresentavam problemas no uso em SSB, e instabilidade na frequencia. E aqui eu deixo uma breve opinião, com relação a postura que a President tomou a respeito. Ao verificar com seus usuários estes problemas verificados em algumas unidades anteriores. a President prontamente emitiu uma nota, informando aos usuários e técnicos do segmento, a necessidade de efetuar a correção, e disponibilizou a solução para os problemas. Em seguida, efetuou a correção nos equipamentos que se encontravam em estoque e na versão atual, efetuou a correção final.  Isso diferencia profundamente a importância da empresa em ter seu produto atendendo as necessidades do usuário final, em contrário a empresas que simplesmente, deixaram mutos usuários de modelos e marcas de equipamentos sem qualquer respaldo ou suporte no pós-venda. Ganhou  meu respeito, sem dívida. Parabéns pela atitude da President Group!



AVALIAÇÃO - QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO.


A President não mediu esforços em disponibilizar um equipamento  com qualidade na sua montagem. E isso se percebe no Lincoln II, há coerência na junção das tampas, com o painel frontal. A distribuição dos botões é bem definida, comandos de toque em sua grande maioria, ficam ao lado esquerdo, Comando de ajuste variável, no centro inferior  e lado direito. Os botões tem pegada suave, não escorregam entre os dedos, e transmitem segurança no ajuste. O seletor de canais, de dupla função, não possuem folgas, é rígido na medida ideal e preciso. O dissipador traseiro é grande, de boa qualidade e bastante eficiente - o equipamento não demonstrou aquecimento demasiado, mesmo usando em um regime severo. O suporte é robusto, e vem com proteção de EVA para evitar marcas nas tampas do transceptor.

PTT - é relativamente de tamanho médio, se comparado a equipamentos clássicos, como o Cobra 148  GTL, e grande se compara ao de um Anytone AT-5555. De superfície lisa, se assemelha ao de um Alinco. possui na parte superior os comandos de UP/DOWN, emborrachados, de boa serigrafia. Utiliza capsula de eletreto, e o conector possui 6 pinos. Seu cabo espiralado é resistente a tensões e intempéries. Atenção especial para quem pretende colocar Microfone Preamplificado: o pino 6 possui tensão de 9VDC, e no microfone original, um circuito composto de diodo Zener e resistores. Verifiquem o manual para esclarecer as condições de instalação.




A President também disponibilizou para os radios Lincoln II e Grant II, o acessório  PTT sem fio President Liberty, que permite maior liberdade de uso para o usuário final. Simples e funcional, porém, não possui Ganho preamplificado - mas vale pela praticidade.






SERIGRAFIA E ILUMINAÇÃO DO PAINEL/DISPLAY - Possui a tonalidade de um branco intenso, sem borrões, descrição das funções do painel, e preta nos botões de toque, de fácil leitura até mesmo em ambientes pouco iluminados. Isso vale para os botões de toque e de ajuste variável, que possuem retro iluminação bem definida.








FUNCIONALIDADE DOS BOTÕES - Leva-se um tempo até se acostumar com todas as funções disponíveis do transceptor, mas não é um grande segredo a ser desvendado. Os botões de toque agregam duas funções, em sua maioria. um leve toque disponibiliza as funções principais, e um toque de pressão de dois segundos, disponibiliza as funções secundárias. Não há a necessidade de acessar sub funções, pressionando o botão Menu, com em alguns modelos. Isso define praticidade na operação para muitos usuários que ficam confusos em acessar submenus. O tempo de opção de escolha é mais extenso, o que permite ao usuário inicial, se familiarizar com a operacionalidade do transceptor.













PAINEL TRASEIRO - quem acredita que o painel traseiro resume apenas as entradas do canbo de força DC, e saída de Auto Falante externo, terão uma surpresa. Além do grande dissipador, o President Lincoln II possui entradas para a chave de manipulação de CW - eficiente e funcional - entrada para o microfone para o uso com VOX, onde se faz necessário, o uso de um plug de 2,5mm ou de um adaptador ( testei com um microfone dinâmico, excelente!) e entrada para o cabo de dados Mini-USB.







 Esse transceptor, até onde sei, não é programável via PC, porém, acredita-se que seja para prováveis atualizações de Software ou, para ajustes com programa proprietário, que, logicamente, a President não disponibiliza para o usuário final, como de exemplo, para os usuários da Anytone. Acho até coerente, pois todas as funcionalidades, já estão disponíveis.



AVALIAÇÃO - RECEPÇÃO

Realmente, estou muito surpreso. Não tive acesso as primeiras unidades do President Lincoln II, desde o seu lançamento, para fazer comparações com os problemas iniciais que apresentou em algumas unidades, mas, se comparando a outros equipamentos os quais pude ter acesso, a qualidade de recepção deste Lincoln II é surpreendente, dentro de sua aplicação. Não existem estalos, a recepção de estações distantes é nítida, e de estações locais não emitem aquele som "rachado" como em alguns modelos no mercado. O ajuste do AGC ficou excelente. Opções de filtragem, como o NB/ANL e o Hi-Cut, funcionam perfeitamente. Os batimentos laterias são reduzidos, e interferências vindas de motores externos são quase imperceptíveis. O alto falante interno é pequeno, mas não impediu que eu pudesse obter reportagens nítidas.

O ajuste de RF de Ganho é comprometido com a função, não possui carência ou excesso de ajuste. Poucas foram as vezes que precisei reajustar, para ouvir esta ou aquela estação. Muito bom.


AVALIAÇÃO - TRANSMISSÃO

Essa é a melhor parte...Confesso que fiquei um pouco tenso, com receio de me decepcionar com o desempenho do rádio, acreditava que poderia se equiparar a alguns transceptores que já havia testado anteriormente, e fiquei pensando: "seria mais um tiro no pé?"

Ledo engano! Surpreendente, a capacidade do rádio. Em todas as reportagens de outras estações, obtive a mesma resposta na qualidade de áudio. Intenso, nítido, forte. Acentuado para o Médio-Agudo, ideal para contatos DX. Não racha, não distorce. Isso, operando com seus 50W PEP de potência (estranhamente, no manual ele vem descrito com potência máxima de 31W PEP em SSB).

Não apresentou aquecimento exagerado, e também não apresentou desvio de frequência, muito comum em equipamentos do seu porte. Passei uma longa tarde, efetuando contatos locais, e distantes. Realmente, o pequeno é parrudo!


CONSTRUÇÃO





O equipamento é bem construído e utiliza arquitetura SMD, segmento que já está bastante familiarizado no mercado de radiocomunicação há anos. Sua base vem de projetos de ponta da empresa Qixiang Electron Science & Tecnology Co. , entretanto, passou pelas rigorosas exigências de qualidade da President Group para sua aceitação e definição ao mercado. é uma visão mais coerente do que o consumidor deseja - equipamentos robustos, confiáveis, duráveis. Uma boa lição a ser seguida pelos demais fabricantes, que não se abre mão da qualidade, com economia de produção. Pensem bem nisso, ao se adquirir equipamentos onde nem sabemos onde fica a fábrica (alás, alguém já viu a fábrica da Voyager?)


MULTIUSO

O President Lincoln II sempre foi, um transceptor destinado ao uso para a Banda de 10 Metros de uso exclusivo para o serviço de Radioamador, isso não é segredo para ninguém. Entretanto, e levando em consideração que em cada país, existe sua Legislação própria, o range de frequências pode mudar. Isso acontece em países Europeus, onde cada nação adotou por exemplo, o uso específico para o espectro. Bem como é de conhecimento geral, a primeira versão do President Lincoln permitia a alteração do equipamento para uso na faixa de 11 Metros (CB), e assim, tornou-se a coqueluche da época. E isso não seria diferente para o President Lincoln II, afinal, o Brasil não é o centro do universo nas telecomunicações - e se fosse, tem muito o que aprender.

No Lincoln anterior, se fazia necessário um jumper para acesso a banda de 11 Metros, no seu precessor, o recurso é o contrário. Acessando a parte inferior do transceptor, com a tampa devidamente removida, localize o ponto na PCB identificado como EXP. Vai encontrar devidamente soldado um fio branco. Opte por cortar este fio ou dessoldá-lo, para ter acesso ao range de 25.615 a 30.105 MHz. Lembrando que a Legislação vigente no Brasil, não permite o uso de equipamentos que operem com potência acima do permitido - 10W RMS em AM/FM, e 25W PEP em SSB, e frequência de 26.965 a 27.860 MHz.


HOMOLOGAÇÃO

NÃO, este equipamento não é homologado na Brasil, pois nenhuma empresa representa ele por aqui. 
Bem, como a minha intenção não é usar ele para a banda de 11 Metros, a minha intenção é providenciar sua certificação e homologação para o meu uso, por uma razão muito simples... Como ele possui uma Certificação de Conformidade de uso internacional, através de uma entidade idônea e reconhecida, a possibilidade de solicitar sua regularização de uso no Brasil é mais tranquila, porém, não a mais fácil.

Agora, a provocação.... Alguém consegue o mesmo com um Voyager 158EGTL DX ou similares? Pois é, a diferença é esta, entre a legalidade e a CLANDESTINIDADE.


ONDE COMPRAR?


Como não existem representantes disponibilizando a venda deste equipamento no Brasil - fica um alerta para as empreses do segmento - este exemplar foi adquirido nos EUA (pelo Ebay), importado e com as taxas tributárias devidamente pagas. o preço é média, é de uns US$ 350,00. Mas se avaliarem o custo-benefício, verão que é uma boa aquisição.


ESPECIFICAÇÕES


GERAL

Modos de Modulação:       
 AM/FM/SSB/ CW
Range de Frequencia:        De 28.000 MHz a 29.700 MHz
                                              (25.615 MHz a 30.105 MHz Exportação)

Impedância:                        50 Ω
Tensão de Alimenção:         13,2 VDC
Tamanho - em mm:             170 (largura) x 52 (altura) x 250 ( Profundidade)
Peso:                                      1.4 Kg

TRANSMISSÃO

Tolerância de frequencia:                                 +/- 300Hz
Potência de transmissão:                                   12W AM/ 28W FM/ 31W (PEP) SSB/ 12W CW
Emissão de Harmônicos:                                   Inferior a -50dBc
Resposta de Frequencia:                                   300Hz a 3KHz em AM/FM/SSB
Potência de de emissão em canal adjacente:    Inferior a 20µW
Sensibilidade do microfone:                               3 mV
Consumo:                                                             6A ( com modulação)
Distorção máxima de sinal modulado:              2%

RECEPÇÃO
Sensibilidade máxima a 20dB sinad                  0,7 µV - 110dBm (AM)
                                                                              0,35 µV - 116dBm (FM)
                                                                              0,28µV - 118 dBm (SSB/CW)

Resposta de Freqüência:                                    300Hz a 3KHz (AM/FM/SSB)
Sensibilidade de canal adjacente:                      60dB
Potencia de Áudio Maximo:                               3W
Sensibilidade do silenciador:                              min.  0,2 µV - 120 dBm / maximo 1 mV - 47 dBm
Taxa de Rejeição:                                                 60 dB
Taxa de IF:                                                           70 dB
Consumo:                                                             400mA nominal / 800mA max.


Fabricante:                                                    Qixiang Electron Science & Tecnology Co., sob 

                                                                        supervisão dA PRESIDENT ELECTRONICS GROUP.





73 a todos e até a próxima!







terça-feira, 19 de maio de 2015

NOTICIAS DO OUTRO LADO DO MUNDO - BAOFENG COMPRA TOKYO HIGH POWER LABS.








Buenas!


Não é novidade para ninguém que o mercado de radiocomunicação vem sendo a cada dia, dominado pela influencia da China, e que a cada ciclo , eles estão se aperfeiçoando cada vez mais, e que o segmento, que outrora estava estagnado nas mãos das tradicionais empresas do segmento, tornaram o leque de opções cada vez mais atraente. 


A grande novidade, entretanto, foi a conclusão da aquisição dos ativos restantes da empresa japonesa Tokyo High Power pela PoFung (empresa chinesa do segmento de radiocomunicação, detentora da marca Baofeng).

Com a conclusão desta aquisição, está sinalizada a entrada da Baofeng no segmento de equipamentos de rádio HF (até então, a Baofeng vem intensificando sua marca no segmento de transceptores para uso  em VHF/UHF).

Isso já não era novidade para muitos, com relação da entrada da Baofeng no segmento de Transceptores de HF, alguns sites especializados no assunto já haviam relatado a questão no final de 2014.


NOVOS PRODUTOS 
Rumores divulgados nas últimas semanas, levam a crer que, com essa aquisição, serão produzidos em um curto espaço de tempo novos Amplificadores de HF, Transceptores de HF com recursos inovadores, além de um novo protocolo de base, assim como o aconteceu com o FUSION, e o D-STAR.
Entretanto, as informações mais detalhadas no que se diz respeito ainda não estão totalmente confirmadas. Porém, os mesmo rumores já dão conta dos nomes para os projetos em andamento:

  • BAOFENG HURRICANE - Um transceptor SDR com comandos e potência de 250W;
  • BAOFENG TORNADO - Um transceptor SDR com comandos e potência de 400W;
  • BAOFENG TSUNAMI - Um transceptor com comando através de PC, de 100W de potência


PREÇOS ATRATIVOS
Ainda baseado nos rumores correntes, a Baofeng pretende através de um marketing bastante ostensivo, como o que utiliza no segmento de equipamentos portáteis de VHF/UHF, focalizar a introdução no mercado com seus produtos HF através de preços bastante convidativos. Especula-se, que o preço medio de seu provável transceptor de entrada, o TSUNAMI, sairia em torno de US$180. Bem atrativo, não?

Bem, a julgar pelo avanço no segmento, não era de se esperar que o Tigre Asiático iria movimentar-se diante da pouca oferta de equipamentos de HF no mercado, que ficou detida durante anos nas mãos das principais empresas do segmento. Resta agora saber, se as Grandes fabricantes irão fornecer equipamentos mais acessíveis ao consumidor final, diante do mercado que vem se aquecendo de forma ascendente.

Fonte: QRZNow.com
73 a todos!



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